A mais nova mania no Japão são os chamados "Catcafés", locais onde a clientela paga paradesfrutar da companhia de gatos, alimentar e brincar com eles.
Por cerca deUS$ 10 (pouco mais de R$ 23), o cliente pode passar uma hora em um desses estabelecimentos.
Para frequentar o "Cat café" é preciso seguir algumas regras, como lavar as mãos para não transmitir doenças e só tirar fotos sem o uso de flash.
A explicação para o novo coportamento é de que o gato é considerado pelos japoneses um talismã - símbolo de sorte eproteção e que os japoneses vivem em apartamentos muito pequenos e enfrentam longas jornadas de trabalho, não têm espaço e tempo para cuidar de um animal de estimação em casa.
Piranhas podem devorar uma vaca em menos de um minuto?

Quando Theodore Roosevelt (em inglês) veio a uma expedição de caça no Brasil em 1913, viu que o investimento valeu a pena. Em pé na margem do rio Amazonas, ele observou piranhas (em inglês) atacarem uma vaca (em inglês) com uma ferocidade chocante. Foi uma cena clássica: água em ebulição com piranhas em frenesi, muito sangue e, após um minuto ou dois, um esqueleto flutuando na superfície subitamente calma.
Roosevelt ficou horrorizado e escreveu realmente um bocado sobre as criaturas cruéis e seu livro de 1914, "Through the Brazilian Wilderness" (título em português: "Nas selvas do Brasil"). Ele recontou as histórias de pessoas do local que foram comidas vivas e outras que perderam partes do corpo para as piranhas enquanto se banhavam no rio. "Elas são o peixe (em inglês) mais feroz do mundo", declarou Roosevelt ao mundo. "Elas arrancam o dedo de uma mão que descuidadamente passa pela água; elas mutilam nadadores - em todas as cidades ribeirinhas no Paraguai (em inglês) há homens que foram mutilados dessa forma; elas despedaçam e devoraram qualquer homem ou animal ferido; o sangue na água as excita até a loucura". A lenda da piranha começara.
Hollywood tirou daí as informações para lançar o filme de terror de 1978 "Piranha" ("Quando piranhas carnívoras são soltas acidentalmente nos rios de um resort de verão, os hóspedes se tornam sua próxima refeição") e de 1981 "Piranha II: A Desova", além de uma refilmagem do filme B original a ser lançada ainda em 2008 [fontes: IMDb, Movie Insider]. A piranha assassina foi transposta para o século 21 com ainda mais sangue.
Mas a reputação cruel é merecida? Roosevelt testemunhou o agora famoso incidente do devoramento da vaca no Brasil, onde as piranhas vivem em números especialmente altos.
Mas a reputação cruel é merecida? Roosevelt testemunhou o agora famoso incidente do devoramento da vaca no Brasil, onde as piranhas vivem em números especialmente altos.
Quantas palavras os cães entendem?
"Eu vou ensinar 100 palavras ao meu cão" (I'll Teach My Dog 100 Words), diz o garoto na história infantil que leva esse título. Mas ele pode fazer isso? Os donos de cães adoram falar sobre a inteligência canina. Por isso, para eles não chega a ser uma surpresa que pesquisas confirmem que os cães têm uma profunda capacidade mental. Porém, quanto da nossa linguagem os cães realmente compreendem?
Com certeza, a maioria dos cães compreende o básico: "pegue", "sente" e "fique", mas, se você tiver motivação e paciência, provavelmente poderá ensinar ao seu cão até mesmo mais do que 100 palavras. Stanley Coren, um psicólogo que fez uma quantidade significativa de pesquisas sobre a inteligência canina sugere que o cão treinado conhece cerca de 160 palavras [fonte: Coren (em inglês)]. Alguns cães até possuem um vocabulário tão vasto quanto o dos bebês humanos.
Pelo menos desde os anos 70, quando os pesquisadores treinaram com sucesso chimpanzés para usar e ler palavras em uma linguagem de sinais, nós sabemos que a linguagem, em um sentido amplo do termo, não é exclusividade dos humanos. Os animais têm potencial cerebral para compreender a linguagem humana e usar suas próprias linguagens de formas surpreendentemente profundas. Sabemos que os papagaios podem ser treinados para falar palavras humanas. E cães reagem à palavra "passear" abanando o rabo.
Como as renas sobrevivem no frio?
Membros da família dos cervídeos, as renas têm pele espessa e revestida por duas camadas de pêlos: uma mais exterior, de pêlos delicados; e outra mais interior e mais densa, muito útil para se abrigar do clima frio. As características de sua galhada também se mostram úteis nesse ambiente gelado, o que será visto mais adiante. Elas apreciam a companhia umas das outras e se movem juntas em rebanhos para pastar. Caribus (em inglês) são da mesma espécie (Rangifer tarandus) das renas, mas têm um apelido diferente em seus habitats no Alaska e no Canadá. Denominado a partir da palavra francesa para "cervo grande", o caribu vive em estado selvagem e não foi domesticado como algumas renas.
A domesticação das renas data de 5.000 anos atrás [fonte: Finstad (em inglês)]. Certos grupos de esquimós como os Nenets, uma tribo nativa da Rússia (em inglês) siberiana, os Mongóis e outros povos que vivem nas tundras ainda praticam o pastoreio das renas, uma tradição mantida há longo tempo. Nessas culturas, as renas não servem apenas como fonte de alimento, mas também como animais de carga usados para tração e transporte. Esse povos costumam usar peles de rena como material isolante para roupas e calçados; e separam as fibras dos tendões do animal para usar como resistente linha de costura [fonte: Montaigne].
A dieta da rena
O peso da rena (em inglês) varia ao longo do ano de acordo com as estações. Logo que chega a primavera na tundra (em meados de abril) e a vida vegetal retorna, as herbívoras renas podem pastar à vontade. Como vegetarianos, a rena e o caribu (em inglês) se fartam com as gramíneas e com os arbustos que crescem na tundra. Os machos atingem o auge de seu peso (cerca de 100 quilos) em agosto [fonte: University of Alaska Fairbanks (em inglês)]. Nesse ponto, as fêmeas entram "no cio", o que significa que estão prontas para acasalar. A estação do acasalamento também é o ponto limite para as fêmeas se alimentarem, uma vez que terão de resistir a uma gravidez durante o inverno com rações mais escassas.
Quando o inverno chega e a neve cobre a tundra, a dieta das renas se restringe a um alimento, o líquen, que sobrevive aos invernos gélidos devido a sua combinação biológica única de algas e fungos. Por causa das algas, o líquen não requer muita luz solar para produzir clorofila; o material esponjoso dos fungos também resiste bem às temperaturas rigorosas.
A rena fareja o líquen por baixo da neve e usa seus cascos curvos ou a galhada para escavá-lo. Durante esse tempo, o animal mantém hábitos mais sedentários para preservar sua energia [fonte: University of Alaska Fairbanks (em inglês)]. O regime composto unicamente de líquen é o inverso da Dieta de Atkins. A planta contém grandes quantidades de carboidratos, mas nenhuma proteína. Conseqüentemente, o carboidrato fornece à rena uma fonte de energia de queima rápida que a sustenta durante o inverno. Contudo, o líquen não é um alimento particularmente substancioso e, por essa razão, as renas comem de 1,8 a 4,9 quilos de musgo por dia [fonte: Dieterich and Morton (em inglês)]. É por isso que elas acumulam peso nos meses mais quentes, quando há mais alimento para escolher. Na verdade, esses animais perdem peso gradualmente começando no outono e continuando até março [fonte: University of Alaska Fairbanks (em inglês)].
Hipopótamo é o animal que mais mata seres humanos
Quando um hipopótamo abre sua bocarra, ele não está bocejando, e sim realizando um gesto de ameaça, exibindo seus longos e afiados dentes caninos que são capazes de partir um pequeno barco ao meio. O aspecto destes bichos pode passar uma falsa impressão de docilidade. Na verdade, os hipopótamos são animais destemidos e extremamente protetores em relação a seu bando e suas proles, e capazes de ataques muito agressivos. Hipopótamos são, incrivelmente, os maiores responsáveis pela morte de humanos por animais selvagens, tendo matado mais de 400 pessoas na África.
Lula gigante é o maior animal invertebrado
O maior animal invertebrado do mundo é a lula gigante do gêneroArchiteuthis dux, que pode chegar a medir 18 metros e pesar 900 quilos. Esses misteriosos seres vivem no fundo do oceano, entre 200 e 1000 m de profundidade, e nunca foram vistos com vida, motivo pelo qual sabe-se muito pouco sobre seus hábitos. Donas dos maiores olhos da natureza (podem chegar a 30cm de diâmetro), já deixaram marcas de sua passagem na regiões temperadas de todos os oceanos. Os espécimes estudados até hoje foram encontrados mortos, boiando por aí, ou no estômago de alguma baleia. A lula gigante ficou famosa no mundo todo através da obra de Julio Verne Vinte Mil Léguas Submarinas.
Os pombos atletas
Corridas de pombos são realizadas em várias partes do mundo, como na Grã-Bretanha, Holanda, França, Canadá e EUA. Elas foram criadas na Bélgica, na época em que os telégrafos começaram a substituir os pombos correio e muitos bichos ficaram "desempregados". A corrida começa no mesmo ponto de partida para todos os competidores, mas encerra em lugares diferentes para cada um deles. Isso ocorre porque os pombos são ensinados a voltar para casa. Para saber quem ganhou, mede-se o tempo que levam para retornar ao lar, dividindo a distância percorrida pelo tempo gasto, assim se obtém a velocidade média desenvolvida. Dentre todos os animais atletas (como cavalos, cachorros greyhound e camelos), o pombo é o mais rápido, podendo chegar à velocidade de 177km/h.
Há cerca de 300.000 diferentes espécies de besouros na natureza. Seus maiores representantes são os Titanus gigantus, que vivem na Amazônia e medem cerca de 20 cm de comprimento. Os besouros são insetos e pertencem à ordem dos coleópteros, palavra que vem de coleus, que significa caixa, e ptera, asas.










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