O misterioso caso de Natalie Adler
A menina que não consegue parar de rir
Xu Pinghui, uma menina de 12 anos começou a rir sem parar após uma forte febre, quando ela tinha apenas oito meses de idade. Ela perdeu a capacidade de falar e só consegue se comunicar através de pequenas risadas. A causa da estranha doença é um mistério, mas os médicos levantaram a teoria de que ela poderia ter sido causada por uma lesão no lobo frontal, devido a febre ocorrida na infância da menina.
O homem que morreu cem vezes
Aos 54 anos, Jim McClatchey de Atalanta foi levado às pressas para o hospital por sua esposa, depois que ela o encontrou inconsciente.
Os médicos de plantão tentaram reanimá-lo, depois de 100 choques, o paciente continuava a ter repetidas paradas cardíacas. Em 1 hora o coração de McClatchey parou de bater 50 vezes. Ele teve que ser desfibrilado com tanta frequência que sofreu queimaduras de segundo grau no peito. Por incrível que pareça, ele sobreviveu a essa terrível experiência sem nenhuma sequela.
Os médicos de plantão tentaram reanimá-lo, depois de 100 choques, o paciente continuava a ter repetidas paradas cardíacas. Em 1 hora o coração de McClatchey parou de bater 50 vezes. Ele teve que ser desfibrilado com tanta frequência que sofreu queimaduras de segundo grau no peito. Por incrível que pareça, ele sobreviveu a essa terrível experiência sem nenhuma sequela.
O coração artista
William Sheridan, 63 anos, de Nova York estava se recuperando de um transplante de coração, quando ele, inexplicavelmente, desenvolveu uma paixão pela arte, e começou a desenhar com uma habilidade incomum. Descobriu mais tarde que seu doador era um artista. Esse estranho fenômeno, chamado de memória celular, é a teoria de que o cérebro não é a única parte do corpo que contém a memória e os traços humanos, e que outros órgãos como o coração e as mãos, podem contê-los também. Vários estudos sobre este fenômeno estão sendo feitos.
O cavaleiro sem cabeça
Em 12 de julho de 2002, aos 18 anos, Marcos Parra foi envolvido em um acidente de carro que deixou seu crânio, literalmente, separado de sua coluna cervical, em uma condição chamada decapitação interna. Apenas os ligamentos de seu pescoço estavam conectando a cabeça com seu corpo, mas sua medula espinhal e as artérias estavam intactas. Uma equipe médica liderada pelo Dr. Curtis Dickman , neurocirurgião no Hospital St. Joseph's, em Phoenix, Arizona, salvou sua vida realizando um radical e inovadora operação, onde dois parafusos cirúrgicos foram usados para prender a cabeça de Parra em sua espinha. Surpreendentemente, a operação arriscada funcionou, e Parra recuperou-se totalmente.